domingo, 17 de maio de 2009

Para Professores e Alunos de Administração

A estratégia como ferramenta de negócio16/05/2009

Tomada de decisão e o procedimento são fatores fundamentais para o sucesso de um negócioA Arte da Estratégia foi o tema da palestra do professor de Administração de Empresas da USP, ESPM e FGV, Carlos Alberto Júlio, no último dia do 5ª Educador Management.Para o palestrante, a base para o alcance de resultados positivos no mundo dos negócios está no tripé: fazer, decidir e acaso. “Primeiro é preciso agir. Uma escola que não muda nos dias de hoje torna-se obsoleta”.

Leia o artigo completo no site Educar Educador.

sexta-feira, 13 de março de 2009

quinta-feira, 12 de março de 2009

Sustentabilidade faz parte do negócio


Assista a palestra sobre Governança para Sustentabilidade promovida pela Fundação Nacional da Qualidade no último dia 12.03.2009 durante o IV Ciclo de Encontro FNQ, em São Paulo.
Esse assunto ajuda ao entendimento de como as organizações podem contribuir para o desenvolvimento sustentável.
Não Perca!!!

domingo, 1 de março de 2009

Desenvolvimento Sustentável ou Sustentabilidade



Sustentabilidade tem relação direta com Desenvolvimento Sustentável.

Desenvolvimento sustentável é a modalidade de evolução econômica, ambiental, social ou cultural estruturada e continuada, sem risco de voltar a situação anterior, preservando os recursos disponíveis.

Ao voltarmos no tempo e observarmos a Revolução Industrial no século XIX, podemos observar um exemplo de desenvolvimento sustentável?

Hoje ao temos conhecimento de projetos para levar até a amazônia o progresso, melhorando a qualidade de vida, gerando renda para aquela comunidade e preservando a riqueza oferecida pela floresta. Seria esse um exemplo de desenvolvimento sustentável?

Podemos afirmar que a evoluçao da ciência administrativa contribuiu para o desenvolvimento sustentável de vários países, a partir dos ensinamentos de Frederic Taylor, Henri Fayol, Max Weber, Elton Mayo, Edward Deming e Peter Drucker.

A Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, criada pela ONU, entende por Desenvolvimento Sustentável o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração atual, sem comprometer a capacidade de atender as necessidades das futuras gerações. É o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Fundação Nacional da Qualidade disponibiliza material gratuito


A Fundação Nacional da Qualidade disponibiliza em seu portal publicações sobre Modelos de Gestão, totalmente gatuíto.

Visite o site e faça o download para conhecer os critérios utilizados por essa Fundação para premiar as empresas que atuam com Qualidade.

Em Aracaju este prêmio é dirigido pelo MCS - Movimento Competitivo Sergipe.





sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

O Mundo que iremos administrar

Para o futuro administrador se faz importante saber que o conhecimento e as técnicas estão em constante evolução.

Neste vídeo do Discovery Channel, "O Mundo do Futuro" , é mostrado aspectos significativos de mudanças que estão por ocorrer.

Estamos nos preparando para essa futura realidade?

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

Dicas para utilizar o tempo de forma mais produtiva



Conhecemos pessoas que não possuem uma casa para morar, conhecemos outras que possui sua casa de morada e até casa de praia, às vezes até uma casa de campo.

Clientes de bancos que possui uma conta recheada de dinheiro outros recheada de dívidas.

Existem pessoas muito ocupadas sem tempo para nada, já outras não tem em que ocupar o seu tempo.

A diferença entre as três situações citadas é que alguém pode ter mais dinheiro que o outro, mas ninguém tem mais de 24 horas por dia para viver. A natureza foi generosa e democrática distribuindo de forma igual tempo para cada um de nós.

O problema a ser resolvido é: o que se pode fazer para aproveitar melhor o tempo que dispomos?

Para a estudante da Universidade Tiradentes Kleydiane Feitosa o planejamento das atividades sob sua responsabilidade permite que ela tenha tempo para tudo o que precisa fazer, ela diz:

"Hoje, de acordo com o texto, as pessoas sempre se queixam da falta de tempo para a realização de suas tarefas diárias ou da falta de tempo para a realização de novas tarefas. E ainda, relata que tempo é sinônimo de luxo, ou seja, poucas pessoas têm.

Eu consigo "aumentar" o meu tempo da seguinte forma:

* emails: só olho uma vez por dia, geralmente no fim da tarde. E deleto todos que não são importantes (propagandas)( pelo endereço eu sei do que se trata)

* Msn: só entro quando quero enviar algum arquivo urgente para alguém, ou me reunir com grupos de trabalho. Ex: trabalho em grupo. Eu posso utilizar o MSN para me reunir com o grupo sem me deslocar da minha casa ( o simples ato de se deslocar de casa já é uma perda de tempo, pois poderia utilizar esse tempo de deslocamento para a realização do trabalho.

* trabalhos acadêmicos ou escolares: ao invés de escrevê-los primeiro no papel, eu já os digito no computador. (além de poupar o meu tempo escrevendo uma só vez o trabalho, poupo alguma árvore de ser derrubada e de ser transformada em papel.)

* utilização de tecnologias: o que posso resolver via email eu resolvo (coisas seguras), e só me desloco de casa quando for imprescindivel a minha presença para resolver algo (coisas que não confio serem resolvidas pela net).

*resolver várias coisas em um só dia: quando tenho que sair, aproveito ao máximo para resolver tudo em um único dia.

Portanto, eu acho que tenho tempo para tudo aquilo que preciso fazer, visto que sempre planejo as minhas atividades com antecedência."

domingo, 8 de fevereiro de 2009

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

O Barqueiro


Em um largo rio, de difícil travessia, havia um barqueiro que atravessava as pessoas de um lado para o outro.

Em uma das viagens, iam um advogado e uma professora.

Como quem gosta de falar muito, o advogado pergunta ao barqueiro:

- Meu caro barqueiro, você entende de leis?

- Não entendo, não, senhor - responde o barqueiro.

E o advogado, compadecido:

- É uma pena... Você perdeu metade da vida!

O barqueiro nada responde.

A professora, muito social, entra na conversa:

- Seu barqueiro, o senhor sabe ler e escrever?

- Também não sei, senhora - responde o remador.

- Que pena... - condói-se a mestra.

- Você perdeu metade da vida!

Nisso, chega uma onda bastante forte e vira o barco.

O canoeiro, preocupado, pergunta:

- Vocês sabem nadar?

- Não! - responderam eles rapidamente.

- Então, é pena... - conclui o barqueiro.

- Vocês perderam toda uma vida!

MORAL DA HISTÓRIA: "Não há saber mais ou saber menos: há saberes diferentes". Paulo Freire

Todo trabalho é digno e deve ser respeitado. Pense nisso e valorize todas as pessoas com as quais tenha contato.

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Tão valiosa quanto o petróleo





30/10/2008

A falta de água no mundo está criando um mercado bilionário que atrai grandes empresas, como GE, Siemens e Dow

Por Tatiana Gianini

Em diversas regiões do planeta, a escassez de água está se tornando uma das maiores preocupações - não só para ambientalistas como também para políticos, empresários e executivos. Em maio deste ano, a pior seca que atingiu a Espanha em décadas obrigou Barcelona a encomendar navios carregados com milhões de litros de água da vizinha França. Na Austrália, a situação é tão alarmante que quase todas as cidades têm medidas de restrição de consumo. Nos Estados Unidos, algumas prefeituras da Califórnia impuseram neste ano, pela primeira vez, um racionamento de água à população a fim de garantir que o fornecimento não fosse interrompido. Cerca de 70% dos rios e lagos da China estão poluídos e mais da metade das cidades tem problemas de abastecimento. Esses casos recentes são exemplos de um problema de proporções gigantescas. Segundo o último relatório das Nações Unidas sobre o tema, a escassez de água atinge 20% da população mundial. Até 2025, a parcela deve chegar a 33% - pela conjunção de fatores como desperdício, falta de planejamento, descaso ambiental, mudanças climáticas e aumento da demanda. Graças a esse cenário, o fornecimento de água limpa tem se tornado um desafio - e um negócio bilionário para grandes empresas. Em janeiro deste ano, durante o Fórum Econômico Mundial, o presidente da gigante americana química Dow, Andrew Liveris, afirmou que "a água é o petróleo deste século". Como o petróleo, a água é um combustível fundamental da economia global e vem se tornando uma mercadoria valiosa. Trata-se de um mercado estimado atualmente em 350 bilhões de dólares - valor que deve crescer em média 4,7% ao ano e atingir 530 bilhões de dólares em 2016. Atentas a isso, grandes corporações, como a americana General Electric, a alemã Siemens e as francesas Veolia e Suez, já investem bilhões de dólares em novos negócios que envolvem o tratamento de água para indústrias e municípios em todo o mundo. Um dos negócios mais prósperos é o de dessalinização - uma maneira de aproveitar a maior fonte do recurso existente na Terra, os oceanos, que concentram 97,5% da água potável do mundo. Embora conhecida há muito tempo, até recentemente a tecnologia para a dessalinização era considerada cara e pouco eficiente. A primeira usina do gênero surgiu em 1928, na ilha de Curaçao, no Caribe. Na época, para tornar a água potável, usava-se o processo de destilação para evaporar a água do mar. Nas últimas décadas, uma enorme evolução tecnológica permitiu a expansão do negócio. "O valor para instalação das usinas caiu substancialmente e, por causa da modernização dos equipamentos, hoje elas precisam de menos energia para operar", afirma Lisa Henthorne, presidente da Associação Internacional de Dessalinização, que reúne pesquisadores de 58 países. No fim de 2007, existiam 13 080 usinas de dessalinização em todo o mundo, 47% mais do que há dez anos. O custo médio do metro cúbico de água produzida hoje fica entre 1 e 1,5 dólar - de 15% a 20% menor que há uma década. Trata-se de um novo nicho para corporações tradicionais, como a GE, que fundou o braço GE Water em 2005. A tecnologia de dessalinização da companhia é usada em mais de 1 500 usinas pelo mundo (a empresa não divulga o faturamento da divisão). Um dos principais projetos foi inaugurado em fevereiro deste ano, na Argélia. A usina Hamma Seawater Desalination Plant é capaz de fornecer água potável a quase um terço dos 3,5 milhões de pessoas da capital Argel. O investimento de 250 milhões de dólares foi realizado num formato típico de uma parceria público-privada: a GE Water entrou com 70% do valor e ganhou um contrato para manter e operar a usina por 25 anos, e a estatal Algerian Energy Company bancou o resto. "Esse projeto é um grande exemplo de como PPPs podem ajudar a solucionar as necessidades urgentes de água", diz Jeff Garwood, presidente da GE Water, durante a inauguração da unidade. Agora, a GE Water investe num projeto em San Diego, na Califórnia. Em parceria com três outras empresas do ramo, a divisão trabalha desde o ano passado na criação de uma usina de dessalinização de água do mar de Carlsbad, que abastece a cidade. Será o maior projeto de dessalinização de água do mar da América do Norte e está previsto para funcionar em 2010. Existem novos negócios milionários também no reaproveitamento de água usada. O processo de "reciclagem", assim como o de dessalinização, também era mais caro e de uso restrito até pouco tempo atrás. Na última década, porém, houve um rápido desenvolvimento de tecnologias de ponta que permitem a aplicação em larga escala. Um dos melhores exemplos está em Orange County, a cerca de 100 quilômetros ao sul de Los Angeles. Em janeiro, o governo local abriu a maior usina de reciclagem do mundo, com investimentos de 480 milhões de dólares. A unidade, que usa o sistema de filtragem da Siemens Water Technologies, consegue reaproveitar diretamente quase toda a água utilizada por indústrias, plantações de laranja e habitantes da região - sem ter de recorrer a reservas de água tradicionais. Outros projetos mundo afora deverão fazer com que, nos próximos anos, a capacidade global instalada para tratar água para reúso quase triplique, para 55 milhões de metros cúbicos em 2015 - o equivalente a 0,5% do uso global de água hoje. Na China, essa capacidade vai aumentar dez vezes no período. "A reciclagem tem um potencial enorme, porque permite que você deixe a água doce para o consumo humano e faça um uso mais eficiente do recurso na indústria", afirma Alfredo Lorenzo, gerente-geral de negócios da Siemens Water Technologies para a América do Sul. Para crescer, grandes empresas passaram a adquirir concorrentes - sobretudo com a intenção de ampliar o próprio alcance geográfico. Em agosto de 2004, a Siemens deu um grande passo no mercado de água ao adquirir, por 993 milhões de dólares, a US Filter, empresa líder no setor de água e esgoto, que agrupa 49 empresas e três associações ao redor do mundo e fatura mais de 1 bilhão de dólares por ano. Em 2005, foi a vez de a americana 3M entrar no ramo, investindo 1,3 bilhão de dólares na compra da americana Cuno, que fabrica equipamentos para filtração de gases e líquidos. No ano passado, a Suez Environment, braço da Suez, comprou por 190 milhões de dólares 33% da espanhola Aguas de Valencia, uma das quatro maiores empresas do setor de água da Espanha. "Queremos impulsionar o crescimento da Aguas de Valencia com o nosso conhecimento", afirma Jean-Louis Chaussade, presidente da Suez Environment. No fim de julho, a Suez Environment abriu seu capital nas bolsas de Paris e de Bruxelas a fim de obter recursos para investir em seus negócios de água - iniciativa que, com a atual crise mundial, poderá ser abalada. Para avançar nesses novos mercados, é preciso investir - e muito - em novas tecnologias. No último mês de julho, a Dow Water Solutions, unidade de negócios de água da Dow, anunciou 15 milhões de dólares em investimentos para construir um Centro de Desenvolvimento de Tecnologia de Água na unidade da empresa na cidade de Tarragona, na Espanha. O centro terá 25 pesquisadores e uma área de demonstração de produtos de última geração, e deve ser inaugurado no fim de 2009. "É um passo importante em nossa estratégia de oferecer tecnologias inovadoras para lidar com o maior desafio da comunidade global no século 21", afirma Ian Barbour, gerente-geral da Dow Water Solutions. A alemã Siemens divulgou que daqui a dois anos deverá lançar um processo inédito de dessalinização, com o consumo de metade da energia do processo mais usado atualmente. Sigiloso, o projeto está sendo desenvolvido na unidade da empresa em Cingapura, em parceria com o governo local. "A água é o negócio do futuro", afirma Alfredo Lorenzo, da Siemens Water Technologies. "E ainda há muito o que avançar nos próximos anos."
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